Os posts dos outros

posts que pela profundidade das palavras ou pela importância da mensagem acabo por guardar. Primeiro, por preguiça, coloco-lhes uma estrela, para ler mais tarde. Nesse 'mais tarde', leio-os com mais calma e digiro. Depois, deixo-lhes lá a mesma estrelinha, mas como favorito. Releio-os de vez em quando e o Domingo é bom para isso. Vejam estes.

«E a importância e profundidade da celebração, não está na vivência do grande dia, mas sim na forma como vivemos o acontecimento depois dele acontecer. E aí é que está a essência de tudo! A nossa sociedade vive a tal velocidade, e de tal forma descartável, que se preocupa demasiado com as celebrações e esquece-se da importância e do significado das mesmas! Esquece-se de viver as celebrações no dia-a-dia. E é no depois, na fase da Mistagogia que pomos à prova a verdadeira importância da celebração. Como dizia o Padre, coitados dos noivos que acham o dia do casamento, o dia mais feliz da vida deles! O que é que eles vão fazer ao resto da vida que ainda lhes falta viver?...» em Mistagogia da Vida, por Kiki (Família de 3 e 1/2).

«Sabemos que falar sobre a morte não é fácil, muito menos quando temos que abordá-lo com uma criança e embora seja a única certeza que temos na vida, pois o ciclo natural é nascer, crescer e morrer, este assunto pode tornar-se bastante desconfortável quanto sentimos que não temos todas as respostas. Em especial as crianças mais pequenas que esperam que os pais saibam tudo. Só que acontece que este é um assunto com o qual mesmo os adultos têm dificuldade em lidar, no entanto, a forma de tratar a morte deve ser encarada com naturalidade com o fim de ensinar as crianças a não terem medo, preconceitos ou fantasias irreais sobre ela.» em A morte e as crianças, por Olga Reis (O Rei Vai Nu).

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